Entenda aqui mais ao pormenor o contexto da guerra que se desenrola na Faixa de Gaza, as implicações e relações com os países vizinhos, o papel da UE e as consequências para Portugal.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, considerou hoje "extraordinariamente generosa" a mais recente proposta de cessar-fogo apresentada por Israel ao grupo islamita Hamas em troca da libertação dos reféns.
As autoridades israelitas temem que o Tribunal Penal Internacional (TPI) emita esta semana mandados de detenção contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa, Yoav Gallant, e o chefe do Exército, noticia hoje o jornal Haaretz.
O acampamento de mais de 200 estudantes na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), que protestam em defesa da Palestina, enfrentou um contra protesto de centenas de manifestantes pró-Israel, levando ao bloqueio das entradas pela polícia.
Aumento deve-se "aos esforços acrescidos" que se têm realizado nas últimas semanas, como a abertura do porto de Ashdood, no sul do país, e também a abertura de uma nova passagem no norte de Gaza.
Pelo menos 19 palestinianos morreram depois de um bombardeamento do exército israelita contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, informaram meios de comunicação social palestinianos.
O exército israelita anunciou hoje que nos próximos dias vai aumentar a quantidade de ajuda humanitária que entra na Faixa de Gaza, incluindo alimentos, água, suprimentos médicos e equipamentos de abrigo.
O Hamas vai enviar uma delegação ao Egito, na segunda-feira, para responder à recente contraproposta israelita de cessar-fogo na Faixa de Gaza e de libertação dos reféns, anunciou hoje um alto funcionário do grupo palestiniano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito, Sameh Shukri, pediu hoje ao alto representante da União Europeia (UE) para Assuntos Exteriores e Segurança, Josep Borrell, que "pressione" Israel para evitar uma operação militar em Rafah.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, considerou hoje que Israel aproveitou o massacre cometido pelas milícias do Hamas em outubro para lançar uma retaliação exagerada contra a população de Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, garantiu que os planos para lançar um ataque massivo à cidade de Rafah (Gaza), último refúgio de milhares de palestinianos, serão suspensos se chegar a acordo com o Hamas para libertar os reféns.
O exército israelita revelou hoje novos ataques e operações na Faixa de Gaza por terra, mar e ar contra alegados alvos do grupo Hamas, após 205 dias de ofensiva militar que criaram condições de vida "atrozes" para a população.
Centenas de pessoas manifestaram-se em frente ao hotel onde se realiza o jantar da Associação dos Correspondentes na Casa Branca para apelar a um boicote em solidariedade com os jornalistas que morreram em Gaza.
A Câmara de Representantes quebrou o impasse na ajuda de Washington a Kiev. Foi também aprovado o apoio a Israel, às zonas de conflito no Médio Oriente e ainda à região do Indo-Pacífico. Mas o futuro da diplomacia americana estará também em jogo nas próximas eleições.
O Hezbollah lançou hoje uma operação aérea, com mísseis guiados e drones, contra posições militares no norte de Israel, em resposta a um ataque israelita contra o sul do Líbano, noticia a agência Efe.
Um grupo de ativistas pró-Palestina vandalizou, durante a madrugada de hoje, a sede em Santarém da empresa Steconfer, especialista em infraestrutura ferroviária e com projetos em Jerusalém e que o grupo acusa de lucrar com o genocídio.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, avisou hoje que deixou de ter capacidade para analisar ou tratar a água potável da faixa palestiniana, alertando que os habitantes "estão a pôr a sua vida em perigo".
Chefe da diplomacia iraniana disse que tinha providenciado acesso consular aos 25 membros da tripulação do cargueiro e acrescentou que se espera que sejam libertados.
O número de mortos na sequência da ofensiva lançada pelo exército israelita contra a Faixa de Gaza desde o início da guerra subiu para 34.388, revelou hoje o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo Hamas.
Militares do Reino Unido poderão ficar encarregados de entregar ajuda humanitária no terreno em Gaza, com a ajuda de um cais marítimo que está a ser construído, noticiou hoje a emissora pública de rádio e televisão britânica BBC.
Sem rejeitar explicitamente a proposta de uma trégua, o Hamas reafirmou a exigência de “um cessar-fogo permanente”, a retirada do exército israelita “de toda a Faixa de Gaza”, o regresso dos deslocados aos locais de residência e “a intensificação da entrada de ajuda humanitária”.
O movimento islâmico palestiniano Hamas indicou hoje que está a analisar uma contraproposta de Israel para uma nova trégua nos combates na Faixa de Gaza e para a libertação de reféns.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, afirmou hoje que os protestos pró-palestinianos nos 'campus' universitários dos Estados Unidos são parte da "força da democracia" norte-americana, mas criticou o "silêncio" sobre o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas).